Os grandes vencedores da Startup One

9 de dezembro de 2014
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A banca avaliadora, que teve o desafio de selecionar três vencedores, foi formada pela gestora de comunicação e marketing da Associação Brasileira de Startups, Juliana Lima; o Country Manager da U-Start no Brasil, Luiz Guilherme Rinke; o responsável pela aceleração da Wayra Brasil, Thiago Paiva, e o consultor Gilberto Ribeiro. Segundo Alexandre Veiga, as startups são julgadas em relação ao tamanho e à complexidade do mercado disponível, capacidade de execução do time, domínio e proximidade com especialistas na tecnologia necessária para execução, viabilidade financeira do negócio e execução do planejamento e apresentação.

O primeiro grupo anunciado como vencedor foi o“DIM-DIM”, composto pelos alunos de MBA em Gestão Estratégica de Negócios, Marcelo Paranhos, Camila Pinheiro e Germano Parra. A ideia foi um aplicativo para educação financeira infantil com base em meritocracia. Quando a criança realiza uma tarefa, ela ganha moedas virtuais que acumulam e no fim do mês viram mesada. Os pais definem a tarefa e a recompensa para cada uma delas. “A ideia de ter um projeto que vai para o mundo e não para a prateleira é totalmente diferente, você faz uma coisa que dará resultados. A ideia é lançar o aplicativo para o mercado logo” ressaltou o aluno Germano.

Já o segundo anunciado foi o grupo “Espichou? Trocou!”, formado pelos alunos de MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços, Jorge Modena, Felipe Carneiro, Vinícius Ferlin e Vivian Bassetto. O objetivo da startup é facilitar  aos pais a troca  dos itens que os filhos que não utilizam mais. “As crianças vão crescendo e com isso eles vão perdendo os produtos, os brinquedos e roupas, nós queremos ajudar essa dinâmica de troca” justificou Vivian.

E o último grupo que ganhou a grande oportunidade de estudar em Babson College foi o Mo.nu, dos alunos de MBA em Engenharia de Software Orientada a Serviços, Marcelo Tozzi, Rodrigo Amaral, William Hiroshi e Jéssica Padovan. O aplicativo permite contato entre o nutricionista e seu paciente fazendo com que a educação alimentar tenha prosseguimento e possíveis melhores resultados. “A gente viu que o nutricionista não tem  muito retorno do paciente entre as consultas. Percebemos essa deficiência e pensamos em uma maneira de melhorar isso, incentivar o paciente a seguir a educação alimentar dele” explicou Marcelo.

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